"O meu mundo não é como o dos outros,
quero demais, exijo demais;
há em mim uma sede de infinito,
uma angústia constante que eu nem mesma compreendo,
pois estou longe de ser uma pessoa;
sou antes uma exaltada,
com uma alma intensa,
violenta, atormentada,
uma alma que não se sente bem onde está,
que tem saudade;
sei lá de quê!"
(Florbela Espanca)
Amei seu blog!
ResponderExcluirem mim, tbm há "uma sede de infinito"...
belo poema!